O que é ERP?

              Todo administrador em algum momento de sua vida profissional, ou não, vai ouvir falar em ERP, mas o que seria isso? 

          Pois bem, ERP é a sigla, em inglês, de Enterprise Resource Planning, ou seja, Sistemas Integrados de Gestão (SIG, no Brasil). É uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios, é um sistema que busca informações em outros sistemas espalhados pela empresa com o principal objetivo de consolidar estas informações em um único sistema. Ele gerencia as informações relativas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais das empresas.             Esse sistema é importante, pois centraliza as informações e gerencia seu fluxo durante todo processo de desenvolvimento da atividade empresarial, integrando os setores da organização e possibilitando aos gestores acesso ágil, eficiente e confiável às informações gerenciais, dando suporte à tomada de decisões em todos os níveis do negócio.

Referencias:

ONCLICK Sistemas: <http://www.onclick.com.br/erp.php#o-que-e-sistema-erp>. Acessado em 26.08.2014.

Blog Moura Informação: <http://www.blogomoura.com/2011/03/o-que-e-sistema-erp-e-para-que-serve/>. Acessado em 26.08.2014.

CONEXÃO: <http://www.conexaosistemas.com.br/sig-erp.php>. Acessado em 26.08.2014.

Resumo do documentário "História da saúde pública no Brasil: Um século de luta pelo direito à saúde”

O documentário intitulado “História da saúde pública no Brasil: Um século de luta pelo direito à saúde”, trata de como até no início do século XX a saúde era vista como um dever e não um direito da população, enfatizando a luta popular, a busca pela melhoria da saúde em vários momentos da história e toda sua evolução desde a revolta da vacina até a Constituição de 1988, onde passou a ser um direito de todo e qualquer cidadão.

No início do século XX apenas os ricos dispunham de médicos, enquanto a população pobre dependia de hospitais de caridade. Com a crise das epidemias foram criadas regras políticas onde desfavoreciam, obviamente, as classes mais baixas. Era de grande interesse manter o controle sobre as doenças, pois a crise passava a ameaçar as relações com o exterior podendo prejudicar a exportação de café (que sustentava a economia do país naquela época). Então tornaram a vacinação obrigatória, o que acabou gerando a revolta da vacina. O filme também aborda a criação das caixas de aposentadoria e pensão, que foram criadas logo após uma série de greves operárias e que eram mantidas pelas empresas, pelos próprios trabalhadores e pela União. A partir de 1930, Getúlio Vargas assume o poder do país, e em 1933 cria as IAP’s (Instituto de Aposentadoria e Pensões) onde os recursos arrecadados eram sempre aplicados em financiamentos para a industrialização do país. Vargas também criou o Ministério da Educação e Saúde Pública e consolidou as leis trabalhistas. Em 1945 Getúlio é deposto. Dutra assume e ocorrem mudanças significativas na saúde, como a criação de grandes hospitais, com médicos especialistas e equipamentos modernos, tudo baseado no modelo americano. Em 1950 Vargas volta a se candidatar e é eleito presidente mais uma vez, durante seu segundo mandato cria o Ministério da Saúde. Em 1964 Janio Quadros e João Goulart tentam a reforma da saúde, mas o poder é tomado pelos militares dando início ao período de ditadura.

             O filme ainda decorre sobre a unificação dos IAP’s em 1967, a criação do INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), do INAMPS (Instituto Nacional de Atenção Médica da Previdência Social), e sobre a Revolução Sanitarista em 1980 (que reivindicava o direito de saúde para todos, não apenas para trabalhadores com carteira assinada). Em 1985, com o movimento “Diretas Já” Tancredo Neves é eleito, o que põe fim a ditadura militar. Em 1986 foi aprovada a constituinte sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) durante a 8º Conferência Nacional de Saúde. Na constituição de 1988 o SUS trás os princípios de: universalidade, integralidade e equidade.

5 sinais de que empreender é uma má ideia

1. Não sabe o que quer

Você quer montar um restaurante ou criar um aplicativo? “É preciso definir muito bem sobre o ramo que deseja atuar”, afirma Nagamatsu. Se estiver em dúvida de que tipo de negócio deseja abrir, o professor recomenda pesquisar bastante antes de investir tempo e capital.

Para Bonomo, frequentar eventos e conversar com empreendedores do ramo são algumas atitudes que podem ajudar na hora de decidir. Não é recomendável investir em um produto ou serviço que você não se sinta seguro.

2. Só tem conhecimento técnico

Quem é o seu cliente e qual é o problema que você irá resolver? Muitos empreendedores iniciantes acreditam que ter experiência com um produto, por exemplo, já é suficiente. “Conhecer tecnicamente bem o problema, mas não saber nada do mercado que ele quer atuar não é bom. A possiblidade de sucesso é muito maior para quem conhece bem o mercado”, conta Bonomo.

Além disso, é importante avaliar se a pessoa entende que ela terá que fazer tudo no início. Buscar novos clientes, fazer a divulgação da marca e gerenciar o negócio são tarefas essenciais no começo de um empreendimento.

3. Não tem o capital necessário

Abrir um negócio com dívidas não é um bom começo. Por isso, antes de investir todas as economias para empreender, é preciso calcular bem o montante necessário para tocar a empresa. “Sem capital de giro, não tem estoque. E a maioria das vendas é a prazo, mas os fornecedores recebem à vista”, ressalta Nagamatsu.

A falta de recursos para investir em maquinário e equipe também podem influenciar negativamente a gestão do empreendimento.

4. Falta o espírito empreendedor

Ter confiança, flexibilidade e resiliência são algumas características que a maioria dos empreendedores de sucesso tem. “Se a pessoa desiste antes de tentar, por exemplo, não tem resiliência. Se ela não possui algumas características, a probabilidade do negócio dar errado aumenta”, afirma Bonomo.

Para Biagio, empreendedores precisam estar psicologicamente preparados tanto para o sucesso quanto para o fracasso do negócio. “Principalmente na fase inicial, tem mês que você conseguirá vender e tem mês que você não conseguirá”, conta.

5. Não sabe se planejar

Além de ter visão de mercado, desenvolver um estilo de liderança e vender, o empreendedor também precisa ter noções básicas de gestão de um negócio. “Não consegue se imaginar daqui a cinco anos? Sem planejamento não dá”, afirma Nagamatsu. Ter uma visão a longo prazo e planejar para que a empresa cresça é indispensável.

Por: Camila Lam

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-sinais-de-que-empreender-e-uma-ma-ideia

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